Está ansioso para, finalmente, entrar naquele avião e partir rumo ao seu tão sonhado destino no intercâmbio?
Tell me about it! Eu posso imaginar como você está se sentindo agora. Contando os dias para que seu sonho se realize. Mas, antes disso, você precisa ficar de olho em algo fundamental para a sua viagem: a preparação em relação ao idioma.
Eu fui para Vancouver, no Canadá, para um intercâmbio de idiomas, então fui para estudar inglês. Mas, algo que eu me arrependo muito de não ter feito é: ter me aprofundado nos estudos da forma certa ainda no Brasil.
Tenho vários conteúdos aqui sobre como usar sua rotina para praticar inglês e é algo que vem estimulando cada vez mais a minha evolução, além das aulas de inglês na Park Idiomas, claro.
Mas isso foi algo que me dediquei bem mais após o intercâmbio e eu não sabia como fazer isso antes, viu? Achava que apenas indo para aulas ia desenvolver meu inglês, mas não tinha dinheiro para isso, eu estava ali pagando meus boletos pro intercâmbio.
Hoje eu sei que aulas devem andar lado a lado com as suas atividades diárias e não ter 100% de responsabilidade sobre o seu aprendizado.
E, neste conteúdo, estou aqui para confessar 3 momentos que mais me travaram durante o intercâmbio para que você repare isso desde já, em você mesmo, e comece a se preparar para o intercâmbio. Aperte o play abaixo:
1. Ficar presa nas estruturas das frases
O primeiro deles eram as estruturas e eu acredito que isso tem muita conexão com o terceiro ponto que vou falar hoje.
Eu me prendia muito nas estruturas das frases. Mas como assim?
Eu ficava pensando: o Do ele entra onde mesmo? É o Did que tenho que usar aqui? Ele perguntou no passado, no presente? Como respondo isso?
Sim, minha cabeça se embolava inteira.
Lembra quando aprendíamos algo novo na escola e o professor escrevia assim: Sujeito, Verbo, objetivo… pois é, eu ficava pensando nesta ordem ao longo do dia.
Isso me prejudicava muito, na verdade já deveria ser algo, assim, prontinho na minha cabeça.
Eu não deveria pensar na estrutura.
Quando conversamos em português, nós não pensamos sobre isso, então porque eu deveria me importar tanto com isso quando eu estou falando?
Eu sei, existem várias regras, não estou dizendo que elas não são importantes, mas só que para você conversar de forma mais fluída no idioma, você precisa deixar elas virem até você, fluírem, não ficar pensando sobre isso o tempo todo enquanto fala.
Quando eu voltei do intercâmbio e comecei a criar conteúdo junto a minha professora da Park Idiomas, a Aline Guerra, o primeiro vídeo que nós fizemos para o IGTV foi dando algumas dicas de como você pode reparar na pergunta feita para você em inglês e, assim, entender melhor como responder, analisando o tempo verbal e também sobre quem é a pergunta.
Para assistir, é só apertar o play abaixo:
Ver essa foto no Instagram
Esse vídeo vai te ajudar de maneira bem rapidinha assim a entender o que “pescar” das perguntas para não ficar pensando demais e conseguir responder mais rápido.
2. Não ter vocabulário suficiente
O segundo momento em que eu mais travava era na hora de lembrar os nomes dos objetos, vocabulários do dia a dia mesmo. Tipo, como fala tal tipo de roupa, de vasilha na cozinha, de absolutamente tudo. Coisas que eu nem imaginei que precisaria saber falar inglês e que isso ia me travar.
Então eu acabava tendo que explicar o que era aquilo, então ficava falando aquele negócio que faz isso e isso e era uma conversa sem fim até eles entenderem o que eu queria dizer, sabe? Trágico.
Então, estava sempre falando: How I can say that? ou I don’t know how to explain.
Olha aí ao seu redor, você sabe dizer o nome de tudo em inglês? Analisa assim, um dia comum seu e os nomes de objetos que você fala e vai tentando associar ao nome em inglês para ter sempre em mente. Beleza?
Aqui em Minas a gente fala que tudo é trem, mas lá não dá para falar, pega o trem pra mim? Aí me quebrou real.
3. Não tinha o hábito de praticar conversação
O último momento que mais me travava mais explicar os dois primeiros.
Eu não tinha o hábito de praticar o speaking, a conversação, no Brasil.
Pelo menos antes de estudar na Park Idiomas, nenhuma outra me forçou tanto a conversar em inglês, sabe? Nenhuma outra. O intercâmbio seria minha primeira experiência assim.
Então, foi um baque real.
Por não ter tanta prática, eu não conseguia levar por muito tempo uma conversa em inglês sem me embananar toda e parar no lugar comum do “yeah”. Para confirmar tudo e fingir que tá tudo bem. O que é péssimo.
Com o passar das semanas, eu fui me soltando mais, o tempo de ouvir uma pergunta e trazer a resposta foi diminuindo.
Porque até isso atrapalha: o tempo de resposta. Quando alguém pergunta algo e você consegue responder. Esse tempo, num primeiro momento, é grande, até você se acostumar.
Por isso, acredito muito no poder do estudo pré-intercâmbio. De você praticar conversação antes da viagem e, assim, já chegar no pique pro que vai encontrar no outro país.
Eu, sinceramente, acredito que se eu tivesse encontrado o método da Park antes do intercâmbio, eu não teria passado tanto sufoco. Para falar a verdade, eu acredito que nem teria escolhido praticar inglês no intercâmbio. Teria escolhido, marketing, escrita criativa, outros cursos, sabe? Me desafiar ainda mais!
Se você quiser começar desde já a praticar a conversação, recomendo muito que comece as aulas de Inglês na Park, vou deixar o link aqui no primeiro comentário, é só me chamar no WhatsApp que te coloco em contato com uma consultora da sua cidade.
Me conta aqui nos comentários se você também acredita que passaria por alguns desses momentos no seu intercâmbio também.
Até o próximo conteúdo,
Beijos
-Aninha Carvalho
Leave A Reply