Já imaginou encontrar alguém que ama e depois de fazer alguma mancada ou falar uma besteira poder voltar no tempo e consertar? É isso que rola no filme “Questão de tempo“, em inglês “About time“.
Na familía de Tim, interpretado pelo ruivo Domhball Gleeson, quando os homens completam 21 anos descobrem que possuem o poder de viajar no tempo. Para isso eles precisam entrar em um lugar vazio, como um guarda roupa, e pensar na época e no local que desejam ir. Mas deve ser um local em que estiveram, logo não vale tentar matar Hitler ou coisa parecida.
O primeiro teste, para ver se seu pai está certo, acontece quando decide voltar no tempo até uma festa de final de ano e muda o que tinha feito. Antes tinha esticado a mão para uma garota ao passo que ela gostaria mesmo era de um beijo dele. A próxima viagem rola quando Charlotte passa as férias do meio do ano em sua casa. Essa parte é engraçada porque ele vai conversar com ela na última noite em que estará em sua casa e ela diz que se ele tivesse vindo conversar e falar de amor pra ela antes, teria rolado algo entre eles, durante as férias. Mas ele volta ao primeiro dia dela em sua casa e, para sua surpresa, ela pede que ele a chame no último dia. Ah, garotas ne?
Mas como é um romance algo tem que pelo menos tentar dar certo no final e isso não é com Charlotte e sim, Mary, interpretada por Rachel McAdams. Tim resolve ser advogado e se muda para Londres, para morar com um amigo da família, onde se apaixona por Mary em um encontro às escuras. Os problemas com a viagem no tempo começam aí, quando decide voltar para ajudar o amigo da família, que é diretor de teatro, mas acaba atrapalhando o futuro, não indo ao encontro e deixando de conhecer Mary.
Será que Tim vai conseguir consertar isso?
E ai, quem já viu ou quer ver?
–A
4 Comments
Aaaah *–* esse filme é tão lindo!
Até chorei, rs.
Beijo
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Fofo demais, também curti!
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[…] Mas não é que muitas de suas ações possuem consequências distintas das que ele imaginou? Fiz uma resenha dele aqui no blog e fiquei simplesmente apaixonada com o filme. Vale a pena […]